Hoje de manhã voltamos a nos levantar cedo, mas para ir ver outra barragem, um pouco mais longe, foi uma viagem o um quanto longa, mas aqui no Alentejo as viagens são todas longas, as estradas são rectas infinitas, campos cheios de árvores até onde a vista alcança. Mas hoje particularmente estava uma manhã de nevoeiro muito agradável, não era muito baixo mas estava mesmo muito bom para refrescar dos dias quentes que tem estado.
Saímos do parque ainda antes das 9h e fomos nas calmas com o meu pai a seguir o mapa. Pelo caminho para além das árvores que já referi também se avistam cegonhas nos seus ninhos, algumas aves de rapina que não consigo identificar se são águias ou falcões - pessoalmente prefiro os falcões - e corvos, montes de corvos - Vachell Ross estou cercada (piada pessoal) - e em alguns campos havia gado a pastar, vacas e bois, a minha mãe queria ver aqueles pretos que vê vêm nas touradas mas até agora só se via uma raça castanha a que ela chamou de charolesa, não sei se é mesmo assim o nome.
Chegámos então á barragem, é bem mais pequena do que aquela que fica mesmo á beira do parque mas ainda assim, em termos de estuário é muito mais bonita. A barragem fica num vale um pouco fundo, á nova volta avistam-se escarpas magnificas e árvores que crescem as suas encostas, o lago provocado pela barragem expande-se em várias direcções, dando ao rio outras formas que não as de um lago normal, redondo ou oval, por vezes um peixe enorme salta das suas águas, talvez para caçar algum insecto que tenho poisado na fina camada da água.
Saímos do parque ainda antes das 9h e fomos nas calmas com o meu pai a seguir o mapa. Pelo caminho para além das árvores que já referi também se avistam cegonhas nos seus ninhos, algumas aves de rapina que não consigo identificar se são águias ou falcões - pessoalmente prefiro os falcões - e corvos, montes de corvos - Vachell Ross estou cercada (piada pessoal) - e em alguns campos havia gado a pastar, vacas e bois, a minha mãe queria ver aqueles pretos que vê vêm nas touradas mas até agora só se via uma raça castanha a que ela chamou de charolesa, não sei se é mesmo assim o nome.
Chegámos então á barragem, é bem mais pequena do que aquela que fica mesmo á beira do parque mas ainda assim, em termos de estuário é muito mais bonita. A barragem fica num vale um pouco fundo, á nova volta avistam-se escarpas magnificas e árvores que crescem as suas encostas, o lago provocado pela barragem expande-se em várias direcções, dando ao rio outras formas que não as de um lago normal, redondo ou oval, por vezes um peixe enorme salta das suas águas, talvez para caçar algum insecto que tenho poisado na fina camada da água.