Descobri este artigo através do forum das noivas, devido ao titulo pensei tratar-se de mais um imposto para as conservatórias ou mais uma media daquelas do outro mundo.
Orçamento de Estado 2012 faz com que casamentos deixem de ter jura “Na riqueza e na pobreza” e passem a ter jura “Na pobreza e na miséria”
No inicio na noticia julguei que tinham sido os noivos a personalizar os votos de casamento, coisa que é muito usual nos dias de hoje, só final do artigo é que percebi o caricato de toda a historia. Mas sinceramente, e com tanta coisa que existe hoje por esse mundo, não cheguei a perceber se poderá ver verdade ou se foi pura imaginação para o gozo.
O texto do casamento foi modificado pela Igreja. O padre, dirigindo-se a Ana, perguntou: “Receberás João por marido? Estás decidida a amá-lo quando for despedido e a guardar-lhe fidelidade, quando poderás fugir com um gestor da PT que ganha 1 milhão por ano?“. A resposta foi: “Sim“. O padre: “Tendes propósito de contrair matrimónio, sabendo que o IRS vai fustigar os casais?”. O noivo disse: ”Eu, João, recebo-te, Ana, por esposa, de hoje em diante, para o pior e o péssimo, na pobreza e na miséria, na doença e na fome, até que a morte e as discussões por falta de dinheiro nos separem!“. O padre abençoou-os: “ Não separe o homem aqueles que Deus uniu!“. Então, surgiu um funcionário do fisco e 5 PSP, que arrastaram o noivo para o EPL, pois não fazia o IRS desde 1998. O próprio padre foi preso, pois tinha mais armas na Igreja que o Antonio Banderas no “Desperado”. A.M.
E pergunto-me será possível? Pelos vistos sim!
Fonte: Inimigo Publico
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