Um dos blogues mais bonitos e originais e que merece ser visitado mais do que uma vez, pelas suas curiosidades, historias num mundo magico, videos de musica e cinema, entre muitas outras coisas...
(Dito por um fã)

_____________________________


O primeiro passo para superar o bloqueio de escritor não é começar a pensar, mas começar a escrever." ~*~ Christopher Rice.

Pesquisar neste blog

A Minha Melhor Amiga

Daisypath Friendship tickers
Se eu tenho um contador de namoro, porque não um contador de amizade?? ;)

Namorando...

Daisypath Anniversary tickers
Um dia sem ouvir a tua voz é como descobrir que o mar morreu.

sábado, março 28, 2009

Sabbats

Os oito Sabbats, celebrados a cada ano pelos Bruxos se originam nos antigos rituais que celebravam a passagem do ano de acordo com as estações do ano, épocas de colheita e lactação de animais. Os Sabbats, também conhecidos como a "A Roda do Ano", têm sido celebrados sob formas diferentes por quase todas as culturas no mundo. São conhecidos sob vários nomes e aparecem com frequência na mitologia.

Os quatro Sabbats principais (ou grandes) correspondem ao antigo ano gaélico e são chamados de Imbolc (Candlemas), Beltane, Lammas (Lughnassad) e Samhain. Os quatro menores são Ostara (Equinócio de Primavera), Litha (Solstício de Verão), Mabon (Equinócio do Outono) e Yule (Solstício de Inverno).

Data dos Sabbats no Hemisfério Sul

    * Samhain 1 de Maio
    * Yule 21 a 23 de Junho (Solstício)
    * Imbolc 30 de Julho
    * Ostara 21 a 23 de Setembro (Equinócio)
    * Beltane 31 de Outubro
    * Litha 21 a 23 de Dezembro (Solstício)
    * Lammas 1 de Fevereiro
    * Mabon 21 a 23 de Março (Equinócio)

Data dos Sabbats no Hemisfério Norte

    * Samhain 31 de Outubro
    * Yule 21 a 23 de Dezembro (Solstício)
    * Imbolc 1 de Fevereiro
    * Ostara 21 a 23 de Março (Equinócio)
    * Beltane 1 de Maio
    * Litha 21 a 23 de Junho (Solstício)
    * Lammas 1 de Agosto
    * Mabon 21 a 23 de Setembro (Equinócio)

quinta-feira, março 26, 2009

Os varios tipo de Amor...

Os Varios tipos de Amor...





Quando ainda somos crianças não nos damos conta, ate certa idade, do que se passa á nossa volta. Podemos notar se alguem está triste ou zangado mas em relação a sentimentos, pouco mais.

A mediada que crescemos vamos aprendendo coisas, e vamos descobrir o que é amar. Sempre tive a minha teoria de que existem vários tipo de amor e que so depois de os viver é que podemos defenir cada tipo, assim, julgo que existem (pelo menos) 5 tipos de Amor:



- Amor por familiares

- Amor por amigos

- Amor-Odio

- Amor-Obesseção

- Amor-Tranquilo



Vou falar um pouco de cada um deles.

O primeiro é sem duvida o mais cumum, tanto pode ser o Amor de Mae, como do filho pela mae, pai, tio, avó, etc... Mas, talvez por convivermos com estas pessoas todos os dias, não nos damos conta de que estamos a Amar. E infelizmente so o vemos quando estamos muito tempo longe dessa pessoa.
O Amor de Mae, pode tornar-se em Amor-Obesseção, ja vi um caso assim, em que a mae nao queria por nada que o filho saisse de casa e fizesse a sua vida, e da mesma forma nao o deixa estar com a namorada. Penso que o Amor-Obesseção por parte de pais, quando levado ao extremo pode causar rupturas com os filhos.



O Amor por amigos(as) tambem é outro tipo de Amor que podemos nao dar conta, mas este tambem se divide em duas partes:

- Pode ser uma Amizade muito forte, bazeade em respeito e ajuda entre as pessoas, ou grupo de amigos

- Pode ser um dos varios tipo de Amor caso seja entre rapazes e raparigas, mas tambem neste pode apenas haver Amizade.

Para mim a Amizade é uma especie de Amor menos evoluido.



Quanto ao Amor-Odio, todos sabemos que o Odio é o oposto ao Amor, tal como as Trevas sao o oposto da Luz. Este tipo de sentimento surge quando nao somos correspondidos como desejamos, ou quando nos iludimo pensando que alguem gosta de nós e sem dar resposta nos poe para o lado como livro que se atira para a parteleira depois de lido.

Mas penso que tambem pode surgir apenas por atracção por alguem que de alguma maneira nos irrita precebendo que isso nos faz ir atras dela.



De todos os tipos, o Amor-Obesseção é o que mais destroi, no sentido de magoar quando se Ama, pois ele confunde-se, faz-nos desejar a pessoa de tal maneira que nao conseguimos sequer dar a essa pessoa a liberdade que ela precisa. Este Amor desaparece ao fim de uns meses, normalmente quando se perde tambem o interesse sexual de uma ou ambas as partes. E um Amor que nos deixa sempre em Ansia, Nervosos, por voltar a ver a pessoa o mais depressa possivel, e fica-se a "macacar" quando essa pessoa nao vem naquele mesmo instante ou diz algo a que associamos a fim do namoro. Esse fim é doloroso, para qualquer tipo de Amor.



No entanto, existe um tipo de Amor que nos traz alguma paz, o Amor-Tranquilo, neste tipo de Amor ha uma confiança entre as duas pessoas em que tudo está bem, nao ha preocupaçoes nem ciumes desenfreados como no tipo anterior. A pessoa chega na altura exata quando é necessario, nunca está atrazada nem nunca chega mais cedo, está ali sempre que precisamos dela. Nao faz chantagens para obter o que quer, nao nos obriga a ir onde nao queremos, nao discute so porque temos um opiniao diferente, entendemos, e nao fica triste ou zangado se um dia temos que ir mais cedo para casa.

Ou seja, aqui a que chamo Amor-Tranquilo é a mesma coisa que dizer AMOR VERDADEIRO!!





Claro que tudo o que está relacionado com Amor ou sentimentos pode, ou nao, sofrer mudanças. Pode aumentar, diminuir ou manter-se apenas pelo companheirismo de que todos precisamos.

Mas uma coisa eu estou convicta, um Amor Verdadeiro quando sentido por ambas as pessoas é Inquebrável, seja porque motivo for!

domingo, março 22, 2009

Os Celtas

Celtas é a designação dada a um conjunto de povos, organizados em múltiplas tribos, pertencentes à família linguística indo-europeia que se espalhou pela maior parte do noroeste da Europa a partir do segundo milénio a.C.. A primeira referência literária aos celtas (Κελτοί) foi feita pelo historiador grego Hecateu de Mileto no século VI a.C..

Boa parte da população da Europa ocidental pertencia às etnias celtas até a eventual conquista daqueles territórios pelo Império Romano; organizavam-se em tribos, que ocupavam o território desde a península Ibérica até a Anatólia. A maioria dos povos celtas foi conquistada, e mais tarde integrada, pelos Romanos, embora o modo de vida celta tenha, sob muitas formas e com muitas alterações resultantes da aculturação devida aos invasores e à posterior cristianização, sobrevivido em grande parte do território por eles ocupado.

Existiam diversos grupos celtas compostos de várias tribos, entre eles os bretões, os gauleses, os escotos, os eburões, os batavos, os belgas, os gálatas, os trinovantes e os caledônios. Muitos destes grupos deram origem ao nome das províncias romanas na Europa, as quais que mais tarde batizaram alguns dos estados-nações medievais e modernos da Europa.

Os celtas são considerados os introdutores da metalurgia do ferro na Europa, dando origem naquele continente à Idade do Ferro (culturas de Hallstatt e La Tène), bem como das calças na indumentária masculina (embora essas sejam provavelmente originárias das estepes asiáticas).

Do ponto de vista da independência política, grupos celtas perpetuaram-se até pelo menos o século XVII na Irlanda, país onde por seu isolamento, melhor se preservaram as tradições de origem celta. Outras regiões europeias que também se identificam com a cultura celta são o País de Gales, uma entidade sub-nacional do Reino Unido, a Cornualha (Reino Unido), a Gália (França, e norte da Itália), o norte de Portugal e a Galiza (Espanha). Nestas regiões os traços linguísticos celtas sobrevivem nos topônimos, nalgumas formas linguísticas, no folclore e nas tradições.

A influência cultural celta, que jamais desapareceu, tem mesmo experimentado um ciclo de expansão em sua antiga zona de influência, com o aparecimento de música de inspiração celta e no reviver de muitos usos e costumes conhecidas hoje coma Celtismo.

Retirado de Wikipédia



Ver também:

quinta-feira, dezembro 18, 2008

Ola,

Tenho um artigo que escrevi num outro blog meu que uso apenas para actualizar o meu curriculo, mas desta vez, e como tem uma coisa quase a ver com a outra, escrevi nesse blog.

Ora aqui vai o link http://catarinacurriculo.blogspot.com/

O artigo fala sobre dobrar circulares

Um pouco sobre... Sintra



Sintra é uma vila portuguesa, na região de Lisboa. É sede de município com 317 km² de área e 445 872 habitantes (2008), subdividido em 20 freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Mafra, a leste por Loures e Odivelas, a sueste pela Amadora, a sul por Oeiras e Cascais e a oeste pelo oceano Atlântico.

A Vila de Sintra inclui o sítio Paisagem Cultural de Sintra, Património Mundial da UNESCO e tem recusado ser elevada a categoria de cidade, apesar de ser sede do segundo mais populoso município em Portugal, segundo a Câmara Municipal de Sintra.

História de Sintra

image
Vista da Vila a partir do Castelo de Sintra

Podemos encontrar em Sintra testemunhos de praticamente todas as épocas da história portuguesa e, não raro, com uma dimensão que chegou a ultrapassar, pela sua importância, os limites deste território. Na candidatura de Sintra a Património Mundial/Paisagem Cultural junto da UNESCO, tratou-se de classificar toda uma área que se assumiu como um contexto cultural e ambiental de características específicas: uma unidade cultural que tem permanecido intacta numa plêiade de palácios e parques; de casas senhoriais e respectivos hortos e bosques; de palacetes e chalets inseridos no meio de uma exuberante vegetação; de extensos troços amuralhados que coroam os mais altos cumes da Serra. Também de uma plêiade de conventos de meditação entre penhascos, bosques e fontes: de igrejas, capelas e ermidas, pólos seculares de fé e de arte; enfim, uma unidade cultural intacta numa plêiade de vestígios arqueológicos que apontam para ocupações várias vezes milenárias.

image
Palacio Nacional de Sintra
 
image
Porta islâmica no Castelo dos Mouros (Sintra). Após a Invasão muçulmana do século VIII, a região de Sintra foi ocupada, tendo a povoação recebido o nome de as-Shantara e sido erguida a primitiva fortificação da penedia, entre o século VIII e o IX, para controlar estrategicamente as vias terrestres que ligavam Sintra a Mafra, Cascais e Lisboa.

image

Em 1154, D. Afonso Henriques outorgou Carta de Foral a Sintra e, visando o seu repovoamento e defesa, terá determinado reparos no castelo de Sintra e a construção da Igreja de São Pedro de Canaferrim. O seu filho D. Sancho I (1185-1211) também dispensou cuidados ao Castelo de Sintra, remodelando e reforçando-lhe as defesas, bem como D. Fernando I.


image


Respiradouros da cisterna de grande capacidade, que remonta ao período islâmico. No seu interior abobadado brota a nascente que abastecia o Palácio Nacional de Sintra. Castelo dos Mouros (Sintra)



image




Palácio Nacional de Sintra, vista da entrada principal com arcos ogivais (góticos)













imagePalácio de Seteais, construído no século XVIII para o cônsul holandês Daniel Gildemeester, numa porção de terra cedida pelo marquês de Pombal.









image
Palácio Nacional da Pena, uma das melhores expressões do Romantismo arquitectónico do século XIX no mundo, construído cerca de 30 anos antes do carismático Schloss Neuschwanstein, na Baviera.


image

Palácio Nacional da Pena, pórtico do Tritão programado por D. Fernando, que o desenhou como um «Pórtico allegórico da creação do mundo» e parece condensar em termos simbólicos a teoria dos «quatro elementos».

image


Palácio da Regaleira, também designado Palácio do Monteiro dos Milhões, alcunha do proprietário António Augusto Carvalho Monteiro. Rodeado de luxuriantes jardins, lagos, grutas e construções enigmáticas, que ocultam significados alquímicos.

Retirado de: Wikipedia