O risco de derrocada das arribas é grande e a segurança dos utentes não
está garantida. Razões suficientes para levar o Secretário de Estado do
Ambiente e do Ordenamento do Território, Pedro Afonso de Paulo, a
declarar que a Praia da Aguda está suspensa.
A
medida entra em vigor amanhã, um dia depois de ter sido publicada em
Diário da República. Mas os efeitos são retroativos, a contar de 17 de
julho deste ano. Pouco conta para uma época balnear que já acabou, mas
com importância para o próximo ano, já que a interdição mantém-se válida
por um ano (até 17 de julho de 2013).
Na base da decisão está o facto de se manter "a grave situação de instabilidade das arribas na zona da praia da Aguda, sujeitando-a a derrocadas que colocam em perigo os respetivos utentes" e que "o acesso precário por escadaria está implantado sobre a face exposta da arriba com sintomas de instabilidade elevada".
O Ministério do Ambiente ouviu a Câmara Municipal de Sintra, a Capitania do Porto de Cascais e o Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade antes de tomar a decisão da suspensão.
Fonte: DN
Na base da decisão está o facto de se manter "a grave situação de instabilidade das arribas na zona da praia da Aguda, sujeitando-a a derrocadas que colocam em perigo os respetivos utentes" e que "o acesso precário por escadaria está implantado sobre a face exposta da arriba com sintomas de instabilidade elevada".
O Ministério do Ambiente ouviu a Câmara Municipal de Sintra, a Capitania do Porto de Cascais e o Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade antes de tomar a decisão da suspensão.
Fonte: DN