Na crença céltica e druidica cada pessoa tinha a responsabilidade de passar seus conhecimentos adiante, para as pessoas que estivessem igualmente aptas a entenderem a lei de causa e efeito, também conhecida atualmente como lei do carma.
Não admitiam que a Divindade pudesse ser cultuada dentro de templos constituídos por mãos humanas, por isso faziam sua cerimônia nos campos e nas florestas, principalmente onde houvesse antigos carvalhos.
Em vez de templos fechados eles reuniam-se nos círculos de pedra, como se vêem nas ruínas de Stonehenge Avebury, Silbury Hill e outros.
Enquanto em alguns dos festivais célticos os participantes o faziam sem vestes, os Druidas, por sua vez, usavam túnicas brancas.
Sempre formavam os círculos mágicos visando a canalização de força.
Os ritos sagrados eram feitos na Natureza, obra prima concebida pelas mãos do Criador.
Não admitiam que a Divindade pudesse ser cultuada dentro de templos constituídos por mãos humanas, por isso faziam sua cerimônia nos campos e nas florestas, principalmente onde houvesse antigos carvalhos.
Em vez de templos fechados eles reuniam-se nos círculos de pedra, como se vêem nas ruínas de Stonehenge Avebury, Silbury Hill e outros.
Enquanto em alguns dos festivais célticos os participantes o faziam sem vestes, os Druidas, por sua vez, usavam túnicas brancas.
Sempre formavam os círculos mágicos visando a canalização de força.
Os ritos sagrados eram feitos na Natureza, obra prima concebida pelas mãos do Criador.
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