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quinta-feira, dezembro 18, 2008

Um pouco sobre... Sintra



Sintra é uma vila portuguesa, na região de Lisboa. É sede de município com 317 km² de área e 445 872 habitantes (2008), subdividido em 20 freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Mafra, a leste por Loures e Odivelas, a sueste pela Amadora, a sul por Oeiras e Cascais e a oeste pelo oceano Atlântico.

A Vila de Sintra inclui o sítio Paisagem Cultural de Sintra, Património Mundial da UNESCO e tem recusado ser elevada a categoria de cidade, apesar de ser sede do segundo mais populoso município em Portugal, segundo a Câmara Municipal de Sintra.

História de Sintra

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Vista da Vila a partir do Castelo de Sintra

Podemos encontrar em Sintra testemunhos de praticamente todas as épocas da história portuguesa e, não raro, com uma dimensão que chegou a ultrapassar, pela sua importância, os limites deste território. Na candidatura de Sintra a Património Mundial/Paisagem Cultural junto da UNESCO, tratou-se de classificar toda uma área que se assumiu como um contexto cultural e ambiental de características específicas: uma unidade cultural que tem permanecido intacta numa plêiade de palácios e parques; de casas senhoriais e respectivos hortos e bosques; de palacetes e chalets inseridos no meio de uma exuberante vegetação; de extensos troços amuralhados que coroam os mais altos cumes da Serra. Também de uma plêiade de conventos de meditação entre penhascos, bosques e fontes: de igrejas, capelas e ermidas, pólos seculares de fé e de arte; enfim, uma unidade cultural intacta numa plêiade de vestígios arqueológicos que apontam para ocupações várias vezes milenárias.

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Palacio Nacional de Sintra
 
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Porta islâmica no Castelo dos Mouros (Sintra). Após a Invasão muçulmana do século VIII, a região de Sintra foi ocupada, tendo a povoação recebido o nome de as-Shantara e sido erguida a primitiva fortificação da penedia, entre o século VIII e o IX, para controlar estrategicamente as vias terrestres que ligavam Sintra a Mafra, Cascais e Lisboa.

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Em 1154, D. Afonso Henriques outorgou Carta de Foral a Sintra e, visando o seu repovoamento e defesa, terá determinado reparos no castelo de Sintra e a construção da Igreja de São Pedro de Canaferrim. O seu filho D. Sancho I (1185-1211) também dispensou cuidados ao Castelo de Sintra, remodelando e reforçando-lhe as defesas, bem como D. Fernando I.


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Respiradouros da cisterna de grande capacidade, que remonta ao período islâmico. No seu interior abobadado brota a nascente que abastecia o Palácio Nacional de Sintra. Castelo dos Mouros (Sintra)



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Palácio Nacional de Sintra, vista da entrada principal com arcos ogivais (góticos)













imagePalácio de Seteais, construído no século XVIII para o cônsul holandês Daniel Gildemeester, numa porção de terra cedida pelo marquês de Pombal.









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Palácio Nacional da Pena, uma das melhores expressões do Romantismo arquitectónico do século XIX no mundo, construído cerca de 30 anos antes do carismático Schloss Neuschwanstein, na Baviera.


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Palácio Nacional da Pena, pórtico do Tritão programado por D. Fernando, que o desenhou como um «Pórtico allegórico da creação do mundo» e parece condensar em termos simbólicos a teoria dos «quatro elementos».

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Palácio da Regaleira, também designado Palácio do Monteiro dos Milhões, alcunha do proprietário António Augusto Carvalho Monteiro. Rodeado de luxuriantes jardins, lagos, grutas e construções enigmáticas, que ocultam significados alquímicos.

Retirado de: Wikipedia

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